sábado, 26 de abril de 2014

Companheiro Vasco


Fizeram há 40 anos a revolução (e bem) para que Portugal fosse um Estado de Direito Democrático.

Ora, o fundamento formal da democracia são as eleições livres e o mandato que é conferido a um Parlamento para legislar e dele emanar um Governo suportado numa maioria de representantes por um  prazo definido.

Acresce a esta circunstância o facto de Direitos Liberdades e Garantias, bem como todos os princípios constitucionais serem escrupulosamente respeitados em Portugal no quadro de uma democracia consolidada.

Ainda assim há quem, baseado numa pretensa "legitimidade revolucionária", queira questionar estes princípios levando a acobertar-se, atrás de si, os que por motivos inconfessáveis anseiam o poder a qualquer preço e no fundo desprezam a escolha popular sempre que ela não lhes é favorável.

É, precisamente, em nome dos ideais de Abril que se deve rejeitar este tipo de práticas por serem anti-democráticas.

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