Sejamos realistas: a situação financeira, económica e social portuguesa não é famosa e o futuro permanece incerto até porque a Europa e a Eurozone não parecem acertar o passo.
Não há certezas absolutas do caminho a seguir e deveremos de ser críticos e exigentes relativamente ao Governo e às políticas a seguir.
Todavia já não há paciência para aturar aqueles que, sendo do PSD toda uma vida, de repente parece que viram a luz e descobriram o socialista utópico que há em si e estão na primeira linha a bramar contra os políticos, o Governo, o Parlamento, o "Cavaco", a Troika, o capitalismo selvagem, os mercados e "a Merkel".
Oxalá as soluções fossem assim tão simples quanto essa epifania dos tempos.
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