Jerónimo de Sousa reiterou esta terça-feira o “não” ao euro, desvinculando-se também dos Programas de Estabilidade e Nacional de Reformas, tendo-se referido até a uma futura nova moeda portuguesa.
Não deixa de haver um comportamento bipolar na praxis política do PCP. Se, por uma lado, sustenta a "geringonça" assumindo estoicamente as suas dores através de um papismo inaudito, por outro, mantêm a chama acesa de um paternalismo consubstanciado num isolacionismo internacional nos capítulos, económico, financeiro e social em tudo contraditórios com o caminho político que um qualquer Governo de um Estado-membro da UE deverá seguir.
Como será a negociação para o OE 2017? Qual a sua postura face aos compromissos internacionais do Estado Português em matéria de contas públicas?
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