A notícia veio, como todas, repentinamente e sem aviso prévio: morreu Kohl aos 87 anos de idade. Teve o mais longo consulado à frente da chancelaria alemã (depois de Bismark). Foi marcante a todos os níveis, a reunificação alemã, a moeda única (que impõe face ao próprio cetismo dos alemães) e uma visão da Europa forjada num pacifismo militante de quem acreditava que a alternativa ao projeto europeu significaria (e significa) a guerra. Por isso a União Europeia, com todas as suas vicissitudes, é o projeto político em que todos nos revemos e Kohl fica, provavelmente, como o seu maior paladino.
sexta-feira, 16 de junho de 2017
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